O presidente da Câmara Municipal de Viseu diz que para serem desmanteladas as sete estações de tratamento de águas residuais (ETAR) desativadas em 2016 é preciso mais de um milhão de euros.

No final da reunião do executivo, Fernando Ruas disse aos jornalistas que nenhuma das ETAR’s está ativa e, só para desmantelar a maior, que fica na Póvoa da Medronhosa, na União de Freguesias de Repeses e São Salvador, “são necessários mais de 840 mil euros”.

No total, e para o desmantelamento das setes estações desativadas no concelho de Viseu, em 2016, altura em que entrou em funcionamento a nova ETAR de Viseu, o valor ascende a mais de um milhão de euros, e o autarca já pediu apoio ao Ministério do Ambiente, tendo o titular da pasta adiantado que iria saber se haveria fontes de financiamento para este tipo de obras.

Além da ETAR de São Salvador, há outras seis: Póvoa de Sobrinhos, Ranhados, Repeses, Parque Industrial de Coimbrões, Teivas/Cabanões, Vila Chã de Sá e uma estação elevatória na Ribeira de Mide.

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