O Cine Clube de Viseu (CCV) está aberto à possibilidade de digitalizar e arquivar filmes caseiros, e amadores, “que tenham interesse histórico e para a região”, adiantou o presidente da instituição.

Rodrigo Francisco diz que, o objetivo, é “salvar imagens” avançando com a digitalização de filmes de família, e amadores, que estejam ainda no seu suporte original, em fita magnética ou mesmo película, e “que tenham interesse histórico relevante”.

Depois de digitalizados, ficarão acessíveis não só para os proprietários como para o Cine Clube de Viseu.

O responsável pela instituição diz que sempre tiveram esta ideia, que só não avançava por não haver meios para o fazer, o que agora foi ultrapassado, abrindo portas ao projeto que a que Cine Clube de Viseu chama de ‘Voos domésticos’, e a expetativa é que venha a ser criado um banco de imagens importante, que possa ser também utilizado por realizadores para os seus filmes.

O desafio é que quem tenha filmes, em especial das décadas de 1950, 60, 70, possa fornecê-los para que sejam passados para formato digital. Os originais serão devolvidos aos seus proprietários, que recebem ainda a versão digital, com o Cine Clube de Viseu a ficar com uma cópia para arquivo.

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