Foto: GNR

A Guarda Nacional Republicana (GNR) arrancou com a Operação Artémis, mais uma campanha de fiscalização à caça, e que se vai prolongar até 28 de fevereiro de 2025.

Os militares da GNR têm por missão ações de prevenção, deteção, repressão e investigação de situações em que não sejam cumpridas as determinações legais para o exercício da caça.

Uma fiscalização à escala nacional, com o Comando Nacional da GNR a lembrar que sendo a caça “um recurso natural renovável”, é, segundo a legislação em vigor, “objeto de uma política específica e de medidas especiais de proteção e conservação” que pretendem garantir “a gestão dos recursos cinegéticos”.

A operação de fiscalização está a ser feita com recurso aos militares que desempenham funções no Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), a polícia ambiental da GNR.

Prevê ações de sensibilização aos caçadores, mas também de fiscalização, frisando a GNR que é necessário que cumpram a legislação e respeitam o que está determinado sobre quando e que espécies podem caçar, e quais os limites diários de abate.

“A época venatória de espécies cinegéticas de caça maior, tais como, o javali, veado, gamo, corço e muflão, em terrenos ordenados, iniciou a 01 de junho de 2024, terminando em 31 de maio de 2025”, informou a GNR.

Nos terrenos não ordenados, o calendário previsto é de 06 de outubro a 29 de dezembro deste ano.

Através do SEPNA, a GNR tem como prioridade estratégica a defesa dos valores naturais e ambientais numa perspetiva de “alcançar uma melhor segurança e bem-estar para os seres humanos e biodiversidade”.

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