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A adesão à greve de hoje na função pública está a ser elevada, com muitas escolas encerradas e hospitais a funcionar em mínimos, segundo dados da Frente Comum, que convocou a paralisação.

Os sindicatos avançam ainda com constrangimentos em outros serviços da função pública, com algumas lojas do cidadão também de portas fechadas, e também a afetar fortemente a recolha de lixos.

Entre os motivos da greve convocada pela Frente Comum estão a exigência de aumentos salariais imediatos, a fixação de limites máximos dos preços de bens e serviços, a valorização das carreiras e o reforço dos serviços públicos.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) também aderiu à paralisação, que deixou muitos alunos sem aulas, enquanto os trabalhadores não docentes estavam já abrangidos pelo pré-aviso emitido pela Frente Comum.

Para sábado está prevista a realização de uma manifestação nacional, em Lisboa, promovida pela CGTP, onde a central sindical reclama o aumento geral dos salários e das pensões face à subida do custo de vida.

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