A Assembleia Municipal de Moimenta da Beira aprovou, por unanimidade, as contas da Câmara relativas a 2023, que refletem “a maior execução orçamental da história da autarquia” com 20,9 milhões de euros, mais 4,2 milhões em comparação com o ano de 2022.
Segundo o executivo liderado por Paulo Figueiredo, foi ainda alcançado o maior valor de investimento pago, no valor de 8,7 milhões de euros, enquanto a taxa de investimento cresceu 37% em comparação com o ano anterior.
Contas que refletem o “esforço financeiro realizado na construção ou reabilitação de equipamentos coletivos, na requalificação da rede viária, na aquisição de terrenos, entre outros investimentos, no âmbito da política de fomento e dinamização da base económica e social do concelho para valorizar a qualidade de vida”, adiantou o executivo municipal.
O relatório e contas revela ainda o “menor endividamento das últimas décadas”, no valor de cerca de 3,2 milhões de euros. No final de 2023, a Câmara de Moimenta da Beira tinha um prazo médio de pagamento aos seus fornecedores de 36 dias.
O presidente da Câmara, Paulo Figueiredo, diz que os resultados “poderiam ser ainda melhores” não fosse “a inflação que provocou o aumento dos preços”, um fator que “teve um impacto relevante nos encargos da atividade camarária, sobretudo ao nível dos investimentos, mas também em parte da despesa corrente”, frisou.
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