A Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) aprovou um orçamento de 31,5 milhões de euros (ME) para 2025, ano que quer que seja de concretização de novos projetos para a recolha e tratamento de lixos.
O documento, aprovado por unanimidade, prevê 14 ME de receitas com a recolha de resíduos nos municípios aderentes, de 7,7 ME no tratamento de resíduos e cerca 3 ME com a taxa e gestão de resíduos.
Destaque para o investimento de 2,5 ME, financiado pelo Fundo Ambiental, para a construção de duas estações de tratamento de água (ETA), uma em Mangualde e uma outra em Viseu.
No plano plurianual de investimentos (PPI) a cinco anos, a Planalto Beirão tem em cima da mesa o projeto de selagem, definitiva, de cerca de cinco hectares do atual aterro sanitário, onde vão ser investidos 1,5 ME.
Quer ainda construir um segundo parque de compostagem, com cerca de seis mil metros quadrados de área, para juntar ao inaugurado em julho passado, que tem cerca de 4 mil metros.
Na recolha de lixo em 2025 vai avançar o projeto “Sou resto, mas ainda presto” com o objetivo de no primeiro ano conseguir recolher 2,8 toneladas de resíduos alimentares.
Nos 19 municípios que integram a AMRPB, cinco veículos irão recolher dos contentores castanhos resíduos alimentares que serão usados por 838 estabelecimentos e 930 habitações.
Em cima da mesa está também um outro projeto para a recolha de resíduos têxteis que alguns municípios já praticam, mas que a associação do Planalto Beirão quer globalizar.
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