O presidente do PSD, Luís Montenegro, esteve na tomada de posse de Carlos Silva e da sua equipa que lidera agora a distrital de Viseu, e apontou como grande desafio o crescimento do partido no número de presidências de câmaras no distrito.

Luís Montenegro diz que tem uma grande expectativa para as próximas autárquicas no distrito de Viseu, mostrando-se convicto que é possível aumentar o número de presidências de câmara que é nesta altura de 13 das 24.

O líder do PSD manteve um discurso de otimismo e ambição e considerou também que ter quatro dos oito deputados que o distrito de Viseu elege para o parlamento “é pouco” e que a aposta do PSD terá que passar por “aumentar essa representação”.

Já o novo líder distrital do PSD, apontou baterias para o Governo e para o PS, aos quais acusou de “show-off” e “muita propaganda e promessas” mas que as obras continuam por fazer, “quando há muito já deveriam estar concluídas”, dando como exemplo a requalificação do Itinerário Principal 3 (IP3), anunciada em 2018, e do centro de radioterapia e ambulatório do Hospital de Viseu, obra anunciada em 2017.

Outro exemplo apontado foi o “da unidade de psiquiatria de Viseu, com dotação financeira já disponível no PRR de seis milhões de euros” e que “tem de estar concluída até final de 2023 se não perde-se o dinheiro e neste preciso momento, não existe rigorosamente nada”.

Com estes exemplos, Carlos Silva aproveitou para dizer que “o PS Viseu é uma mão vazia e a outra cheia de nada” e que “Portugal é um país sem rumo, infelizmente em decadência, sem perspetiva de futuro e caminha rapidamente para o precipício e o PS é o pai deste fim anunciado”.

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