Foto: PSD Viseu

A Comissão Política Distrital de Viseu do PSD considera que o Orçamento do Estado para 2023 (OE 2023), aprovado no parlamento, é um documento “muito mau para o país” e “altamente penalizador” para o distrito.

Em comunicado, lembrou que, há cerca de um mês, havia alertado que se tratava de “um documento que cavava um fosso ainda maior entre litoral e interior e que ostensivamente arredava vários territórios do país dos investimentos estruturais de que precisam para crescer e desenvolver”.

No entender da estrutura distrital do PSD de Viseu, agora liderada por Carlos Silva, “há sete anos que o PS penaliza ostensivamente o distrito, prejudica as suas empresas, as instituições e as pessoas” em áreas como “saúde, rodovia, ferrovia, da educação, da agricultura e social”, consideram,

O PSD Viseu mantém para o distrito a s reivindicações da “conclusão da obra de requalificação do IP3” e “a conclusão do Centro de Ambulatório de Radioterapia do Hospital de Viseu”.

No comunicado, alertam ainda para o que dizem ser a necessidade de o Governo avançar com a abertura do concurso, conclusão da obra e entrada em funcionamento da Unidade de Psiquiatria de Viseu, o projeto de execução do IC (Itinerário Complementar) 26, a construção da nova Barragem de Fagilde e o investimento nos regadios.

Para a distrital do PSD, o que o distrito tem conseguido “deve-se à capacidade do seu poder local, dos seus empresários, associações, entidades e cidadãos e da dinâmica de todos para colmatar o esquecimento por parte do Governo”.

“Este Orçamento do Estado para 2023 prova que os deputados do PS por Viseu enganam e continuam a enganar os viseenses”, considerou o PSD, acrescentando que “nada está decidido quanto ao IP3, nada está previsto para a saúde, nada está contemplado para os regadios, nada vai acontecer na Barragem de Fagilde” e, na ferrovia, a ligação a Viseu “foi empurrada para as próximas décadas”.

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