Já estão oficialmente abertos ao público os 42 quilómetros do Caminho dos Monges, o primeiro grande percurso de ecoturismo cultural nacional entre os municípios de Lamego e Tarouca.
É um projeto de promoção turística destes dois concelhos e com o qual pretendem fomentar a economia local.
Foram cerca de 350 mil euros de investimento para promover 42 quilómetros de um caminho centenário que é considerado o maior em Portugal da Ordem de Cister.
Começa na zona do Mosteiro de São João de Tarouca, de onde partiam os monges para plantarem as vinhas que hoje são património mundial na região do Douro vinhateiro, e estende-se até à ponte metálica, sobre o rio Douro, em Lamego.
Ao longo dos seus 42 km de extensão, 22 no concelho de Tarouca e 20 no de Lamego, passa ainda por locais como a Igreja de São Pedro de Tarouca, pela Torre e Ponte Fortificada de Ucanha, Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, Sé Catedral e Castelo e Cisterna de Lamego, Capela de São Pedro de Balsemão e pelos Varandins do Varosa.
O Caminho dos Monges tem 27 pontos de interesse, só em património edificado, mas também uma riqueza natural ao nível da fauna e flora, e parques ribeirinhos, e permite ainda um roteiro por algumas referências vínicas da região, sejam os espumantes do Vale do Varosa, de Tarouca e Lamego, os vinhos do Porto e os vinhos de mesa do Douro.
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