A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos apresentou uma proposta de aumento médio no preço da eletricidade para o mercado regulado de 2,8% no próxima ano, e que a fatura da luz vai ser mais cara já a partir de 01 de janeiro de 2023.

Em comunicado, a ERSE adianta que, para os clientes que permaneçam no mercado regulado, e são cerca de 925 mil, ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o aumento será de 2,8%, em linha com a variação anual, que integra as atualizações da tarifa de energia em abril e outubro de 2022, bem como a fixação excecional de tarifas em julho de 2022.

Assim, adianta o regulador, em janeiro de 2023, os clientes em mercado regulado registarão um aumento médio de 1,1% em relação aos preços em vigor em dezembro de 2022.

A ERSE lembra que, “no exercício dos poderes de regulação que lhe estão conferidos por lei, apresenta, até 15 de outubro de cada ano, uma proposta de tarifas e preços para a energia elétrica a vigorar no ano seguinte, que submete a parecer do Conselho Tarifário (CT)”.

Depois disso, “após parecer e análise das questões levantadas por este órgão independente da ERSE e pelas entidades regulamentarmente previstas, o Conselho de Administração da ERSE aprova as tarifas e preços para a energia elétrica que vigorarão a partir de 1 de janeiro de 2023”.

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