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A falta de recursos especializados é uma das principais dificuldades na educação inclusiva, revelou um inquérito realizado em escolas de Viseu e também em cidades de Espanha e Itália, divulgado pela Associação Grão Vasco.

O inquérito foi realizado no âmbito do projeto ARISE – A moRe IncluSive Education, promovido pelo Erasmus +, que iniciou em dezembro de 2023 e que envolve associações ligadas a agrupamentos escolares das três cidades.

“Independentemente de as realidades dos três países serem muito diferentes, as angústias, as necessidades e as dificuldades, quer dos profissionais quer dos pais, são as mesmas”, referiu a presidente da Associação Grão Vasco, Paula Fong, acrescentando que são precisos mais recursos “mesmo já havendo inclusão e os meninos estando dentro da escola” defendendo ser “necessário mais tempo de apoio”, e “uma maior articulação, sensibilização e comunicação entre todos” os intervenientes.

São conclusões de um questionário realizado em escolas de Viseu, Santiago de Compostela (Espanha) e Luca (Itália), que foi respondido pelo mesmo número de pais e educadores de alunos com necessidades especiais, profissionais da educação, como docentes e técnicos, e também autarquias.

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