Foto: Luís Belo

O festival “Que jazz é este?” regressa no verão a Viseu para a sua décima edição, este ano entre 20 e 24 de julho, num programa recheado e com propostas para vários públicos.

Organizado pela associação Gira Sol Azul, o festival vai ter o seu núcleo no Parque Aquilino Ribeiro, mas vai também passar por outros espaços da cidade, como o Museu Nacional Grão Vasco, a Casa do Miradouro e a Pousada de Viseu.

No total, serão 11 concertos para o público em geral, cinco concertos em formato ambulante na rua, cinco concertos ao domicílio, três ‘jam sessions’, uma exposição, três conversas, 20 horas de rádio ao vivo e cinco sessões cinema musicado ao vivo.

Este ano a organização repete uma fórmula que usou com sucesso durante a pandemia, com a distribuição dos concertos por três horários diferentes, para assim procurar chegar a vários públicos. Nos cinco dias do festival haverá espetáculos às 19:00 e 21:30, e sábado e domingo, espetáculo extra no horário da tarde, pelas 17:00.

O ‘Que Jazz é Este?’ arranca no dia 20 de julho com um concerto único que junta o Combo Jazz da Gira Sol Azul, formado por jovens músicos da associação, e o conjunto viseense Smoke Hills, no âmbito de uma parceria com o Carmo81.

No mesmo dia, destaque ainda para o concerto do projeto Pedro Moreira Sax Ensemble, nos claustros do Museu Nacional Grão Vasco.

No dia 21, no Parque Aquilino Ribeiro, um concerto que junta o Coletivo Gira Sol Azul ao pianista de jazz britânico Jason Rebello e à cantora e multi-instrumentista londrina, Sumudu.

No cartaz, destaque ainda para o Workshop de Jazz de Viseu, este ano na sua 14º edição, com três dias de trabalho orientados por Jason Rebello e Xose Miguélez.

Pelo Parque Aquilino Ribeiro passarão ainda José James (Estados Unidos da América), Spinifex (Países Baixos) e Karyna Gomes (Guiné-Bissau).

A Casa do Miradouro acolherá os projetos Peixe Boi e Garfo, Manuel Linhares (Porta Jazz) irá apresenta-se no Teatro Viriato e o Miguel Valente Quarteto poderá ser ouvido na Pousada de Viseu.

Manter-se-ão as rubricas Jazz na Rua e Jazz ao Domicílio, com jovens de escolas profissionais de música da região a espalharem música pela cidade, levando-a a toda a gente, inclusive a pessoas que estão institucionalizadas.

No Carmo81 ficará patente a exposição “Que Jazz é este? Pré-história e 10 anos de história”, que relembra projetos das últimas décadas.

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