A Associação dos Ex-trabalhadores das Minas de Urgeiriça (ATMU) esistiu da queixa-crime contra o Estado, apesentada em abril passado, depois dos avanços que o processo conheceu nos últimos tempos, confirmou o presidente da associação, António Minhoto.
Após recentes conversas entre as partes, incluindo o ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, a ATMU, e a Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), que culminaram com a assinatura de um protocolo que prevê a conclusão de todo o processo de recuperação ambiental das habitações da Urgeiriça, logradouro e ventilação-monotorização do Bairro Mineiro, até final de 2023, foi decidido retirar a queixa.
Os responsáveis da ATMU garantem que vão estar atentos ao cumprimento das promessas agora assumidas, por escrito, e não rejeitam voltar ao protesto se as mesmas não forem cumpridas.
António Minhoto confirmou ainda que no Dia do Mineiro, a 04 de dezembro,
“vai ser lançada a primeira pedra do Museu da Urgeiriça”, um espaço há muito reivindicado pela associação de antigos mineiros.
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