Foto: Sevenair

O Grupo Sevenair, detentor da concessão da linha aérea Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão, quer encontrar com o Governo uma situação transitória que permira manter o serviço para lá do dia 28 de fevereiro, caso contrário os aviões poderão ficar em terra a partir dessa data, dia em que termina o contrato em vigor.

O Governo já publicou em Diário da República a autorização de uma despesa de 13,5 milhões de euros para a adjudicação de uma nova concessão, por mais quatro anos, que será encontrada através de concurso público internacional, mas o processo nunca estará concluído até final deste mês, o que leva a Sevenair a mostrar disponibilidade para encontrar uma solução transitória, caso contrário a linha aérea será interrompida até que novo contrato de concessão esteja assinado.

Em causa, segundo responsáveis pela empresa, estarão 80 postos de trabalho, frisando que, dificilmente, um novo contrato de concessão estará assinado antes do final do verão.

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