O governo decidiu prolongar a situação de alerta pela covid-19 até às 23:59 do dia 30 de setembro no território nacional continental, no entanto, o uso de máscara vai deixar de ser obrigatório nos transportes públicos, aviões, táxis ou TVDE e também nas farmácias, anunciou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, esta quinta-feira.

Tendo em consideração a “manutenção da evolução favorável, tendência estável do número de casos, tendência controlada de utilização dos cuidados de saúde e também a informação cientifica da qual vamos dispondo, o Governo entendeu ser adequado dispensar a obrigatoriedade de utilização de máscaras ou viseiras em transportes coletivos de passageiros, incluindo o aéreo, e também no transporte de passageiros em táxis ou TVDE, bem como nas farmácias de venda ao público e noutros locais “, explicou a ministra da Saúde, Marta Temido.

A máscara mantém-se obrigatória em lares e hospitais. A ministra da saúde acrescentou que mantém-se “a obrigatoriedade da utilização das máscara na frequência de estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde e estruturas residenciais para idosos”.

Quanto ao que está previsto pelo Governo para “os próximos tempos em relação à covid-19”, a ministra disse que está neste momento, e até 31 de agosto, para auscultação o documento Linhas Orientadoras para a Covid-19 e outras infeções por vírus respiratório, no qual consta a “estratégica para o outono/inverno 22/23”.

Marta Temido anunciou também que a vacinação contra a covid-19 e a gripe sazonal deverá arrancar no dia 5 de setembro, antecipando um parecer da Agência Europeia de Medicamentos sobre vacinas combinadas dias antes. Salientou que a vacinação continua a ser “a medida farmacologia mais eficaz para combater o vírus SARS-CoV-2”.

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